Fazendo o que acho melhor, lutando por uma verdade inconseqüente, tentando sempre não só existir, mas também viver.
Fazendo de cada minuto um segundo, e de cada derrota um novo passo. Conhecendo e desafiando o novo, e esquecendo o velho. Rasgando o medo como se fosse um pedaço de papel velho (...). E indo atrás do futuro, sempre pensando em primeiro lugar no presente.
Fazendo das vontades uma conquista, e colocando coragem naquele que tem calma para ser feliz, alongando os laços de perigo, e dando um nó bem forte na simplicidade.
Ainda assim, vai ter alguém que possa me chamar de louco, mais quem disse que ser louco é ser inútil? É ser igual? Então, que viva a beleza dos loucos que sabem o que fazem e que saibam o que querem.
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